Com o levante da dor dos pinheirais
O que vem das canetas, das ordens, da justiça
A certeza do direito garantido
Mas a couraça não protege
Pois viver não cabe
A lágrima da criança que perdeu seu brinquedo
O medo da vida e da morte
Ser nestes dias a bala de borracha
Na couraça engolida pela caneta
No domingo sangrento dos pinheirais de São José
A soberania fez valer o poder
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