Perdemos 27 gramas
Na separação do corpo pela alma
Minh'alma não pesa 27 gramas
E sim 1 tonelada
A tonelada da angustia
O quilometro da distância
O decibel da falta da sua música
O suor da falta da sua dança
Quero sim..
As calorias perdidas no sexo
A insônia da paixão
A ilusão do sonho
A dor do sofrer de amor
Mas a alma ainda está no corpo!
Onde perderei todo esse peso da solidão?
Talvez quando esse corpo perder a alma?
E for enterrado na terra!
Vivo os 27 gramas...
Talvez ele que me faça continuar a respirar!
Que sentido faz a vida?
A vida começa todos os dias, mesmo no ano dos 40... Cheia de efervescência e exagero... Encontros improváveis e os mais prováveis... Lágrimas, sorrisos, doçura, languidez, intensidade, enfim; efervescência pura... Vida e carne!
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
A falta!
Eu nem consigo mais
Viver desse jeito
O vazio
Me sufoca
Estou cheia
De tanto vazio
Nem sei mais
O tamanho
Da cidade
E das ruas
Estou cheia
De tanta solidão
Não conheço
As pessoas
Os bares
Os clubes
Nem o mar
Nem o sol
Nem a cor
Nem o sabor
Estou cheia
De tanto descrédito
Não acredito
Nos sonhos
Nem no futuro
Daqui
Estou cheia
De tanta umidade
O tempo!
Úmido
Meus cabelos
Sem jeito
Estou cheia
De tanta falta
Falta tudo
Falta de sorrisos
Falta de olhares
Falta de encontros
Falta dos beijos
Falta do toque
Falta do perfume
Falta do sono aconchegado
Falta de amor
Falta de paixão
Falta de mãos dadas
Falta do sorvete na tarde de domingo
Falta do filme na cama na madrugada
Falta da música quando a respiração dispara
Falta de sentir você tirar minhas roupas
Falta de ser beijada inteira
Falta de sentir tesão
Falta de ver alguém com tesão por mim
Falta de sexo
Falta de tudo que há numa noite na cama juntos
Estou cheia
De tanto vazio!
Viver desse jeito
O vazio
Me sufoca
Estou cheia
De tanto vazio
Nem sei mais
O tamanho
Da cidade
E das ruas
Estou cheia
De tanta solidão
Não conheço
As pessoas
Os bares
Os clubes
Nem o mar
Nem o sol
Nem a cor
Nem o sabor
Estou cheia
De tanto descrédito
Não acredito
Nos sonhos
Nem no futuro
Daqui
Estou cheia
De tanta umidade
O tempo!
Úmido
Meus cabelos
Sem jeito
Estou cheia
De tanta falta
Falta tudo
Falta de sorrisos
Falta de olhares
Falta de encontros
Falta dos beijos
Falta do toque
Falta do perfume
Falta do sono aconchegado
Falta de amor
Falta de paixão
Falta de mãos dadas
Falta do sorvete na tarde de domingo
Falta do filme na cama na madrugada
Falta da música quando a respiração dispara
Falta de sentir você tirar minhas roupas
Falta de ser beijada inteira
Falta de sentir tesão
Falta de ver alguém com tesão por mim
Falta de sexo
Falta de tudo que há numa noite na cama juntos
Estou cheia
De tanto vazio!
Festas de fim de ano!
Os presentes
Os doces
Os salgados
O bacalhau
O peru
A família
Os beijos
Os abraços
A oração
E também
As surpresas
Os recados
As mensagens
Os encontros
Reais e virtuais
O que mais toca?!
A surpresa dos encontros!
Os doces
Os salgados
O bacalhau
O peru
A família
Os beijos
Os abraços
A oração
E também
As surpresas
Os recados
As mensagens
Os encontros
Reais e virtuais
O que mais toca?!
A surpresa dos encontros!
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Amor ébrio!
A cerveja
Faz-me dizer o
Inaudito
O impronunciável
Pois amar
É dizer coisas bregas
Coisas impronunciáveis
Coisas estranhas
Quero dizê-las
Quero que minha língua
Pronuncie-as
Quero dizer
Quero falar
Quero pronunciar
Quero a fonética das letras
E o álcool me faz fazer isso!
Ah a cerveja
Ah o rum
Ah a vodka!
Viva!
Faz-me dizer o
Inaudito
O impronunciável
Pois amar
É dizer coisas bregas
Coisas impronunciáveis
Coisas estranhas
Quero dizê-las
Quero que minha língua
Pronuncie-as
Quero dizer
Quero falar
Quero pronunciar
Quero a fonética das letras
E o álcool me faz fazer isso!
Ah a cerveja
Ah o rum
Ah a vodka!
Viva!
Prova de amor xeque-mate!
Quero o fogo do olhar
Quero a dor da palavra
Quero a doçura do toque
Quero o sofrimento do coração
O exagero da alma
O exagero da vida
O exagero dos atos
Quero a prova de amor
Quero aquele amor louco
Que fez Julieta beber a porção
Que fez Romeu cortar seu coração com um punhal
Quero a sua prova
Quero seu desejo
Quero o seu querer
Quero saber!
Quero o amor que se coloca em xeque!
Ou quem sabe em xeque-mate!
Quero a dor da palavra
Quero a doçura do toque
Quero o sofrimento do coração
O exagero da alma
O exagero da vida
O exagero dos atos
Quero a prova de amor
Quero aquele amor louco
Que fez Julieta beber a porção
Que fez Romeu cortar seu coração com um punhal
Quero a sua prova
Quero seu desejo
Quero o seu querer
Quero saber!
Quero o amor que se coloca em xeque!
Ou quem sabe em xeque-mate!
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Fome do seu corpo...
E o coração voa
E a mente planeja
E a vida traz de volta
A esperança!
O voo dos corpos
Para que os encontros
E o desejo e a fome
Sejam saciados
Ir até você
Ir à Selva de Pedra
Ir sempre
À diante
Sem medo do que virá
Sem medo da vida
Sem medo do encontro
O encontro pode ser
Um desencontro
O desencontro
Um encontro
A mente gira
O coração sente
Os dois nesse
Troca troca dos compassos
Mas o sonho a frente
É ver-te
Sentir seu cheiro
Sentir você todo
A fome
Que me faz
Querer
Devorar-te!
E a mente planeja
E a vida traz de volta
A esperança!
O voo dos corpos
Para que os encontros
E o desejo e a fome
Sejam saciados
Ir até você
Ir à Selva de Pedra
Ir sempre
À diante
Sem medo do que virá
Sem medo da vida
Sem medo do encontro
O encontro pode ser
Um desencontro
O desencontro
Um encontro
A mente gira
O coração sente
Os dois nesse
Troca troca dos compassos
Mas o sonho a frente
É ver-te
Sentir seu cheiro
Sentir você todo
A fome
Que me faz
Querer
Devorar-te!
Aos encontros bons em capitanias de Vasco Coutinho!
Ontem o encontro inesperado!
Encontrar-te o olhar
Encontra-te o sorriso da chegada
Encontrar-te o falar
Encontrar-te o toque
Encontrar-te a lembrança
Na boa conversa inusitada!
Ouvir que me viste
Ouvir que lembras
Ouvir que sabes meu nome
Ouvir que podia ter lhe chamado nos outros tempos
Ouvir que mais que outra, lembras de mim
Eu era boba
Eu era desinteressante
Eu era insignificante
Assim me sentia!
Gostei dos seus olhares
Gostei das palavras soltas das bocas
Gostei das palavras soltas das mentes fervilhantes
Gostei dos cigarros fumados
Gostei do tempo e do encontro bom
Senti-me viva!
Lembrei da música
Lembrei da guitarra
Lembrei do baixo
Lembrei da Inconfidência
Lembrei dos Banguelas
E por fim,o desejo!
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Eu tenho visto sua mudança...
Agora você ri
Você cospe
Você belisca
Agora você puxa
Você baba
Você fala
Agora você balança os braços
Você quer ficar de pé
Você quer olhar tudo
Cada dia maior e mais esperta!
Já são 5 meses de vida!
Você cospe
Você belisca
Agora você puxa
Você baba
Você fala
Agora você balança os braços
Você quer ficar de pé
Você quer olhar tudo
Cada dia maior e mais esperta!
Já são 5 meses de vida!
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Parresía!
Vivo com o coração aflito
Quase a saltar pela boca
Peço, nos olhos
Veja-me
E no vai e vem
Dos dias
No cruzar das calçadas
Nada acontece
Passo despercebida
Passo silenciosa
Passo sem tocar
E ser tocada
A surpresa dos encontros
Que mais inusitados
Que mais inesperados
Por meio de ondas
Na distância do olhar
Pela modernidade
Acontece um relampejo
Uma noite
Na madrugada
Quieta
E solitária
O país encantado
Da conversa
Da verdade
Da parresía
Eu pude ver
E ser vista
O coração deveras aflito
Passou à leve!
Posso até me acostumar!
to cansada, mas leve
durmo mal
pq meu sono é leve
qq coisa me acorda
e durmo pensando
na vida
nos problemas
nos kgs
na solidão
na velhice dos pais
na gravidez
nos olhares
na minha imagem aos seus olhos
na sua delicadeza
no seu cheiro
to cansada, mas leve
pq, posso até me acostumar!
durmo mal
pq meu sono é leve
qq coisa me acorda
e durmo pensando
na vida
nos problemas
nos kgs
na solidão
na velhice dos pais
na gravidez
nos olhares
na minha imagem aos seus olhos
na sua delicadeza
no seu cheiro
to cansada, mas leve
pq, posso até me acostumar!
Assinar:
Postagens (Atom)