Corpo doído das drogas e do veneno
Peso da culpa e responsabilidade feminina
Pelo dia sofrido e combativo
Sem lenço e sem documentos sigo a cantar
A vida doí
A existência machuca
A intensidade esgota
A rudeza das palavras e a verdade me perseguem
A certeza da dureza da rua espalha minha cara
A faca me corta a carne
Mas a noite divide o dia
Nada corta mais na carne do que a vontade extrema se sermos nós mesmas. Seja assim, continue assim. Dói, mas realiza.
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